O que deveria ser um espaço democrático de escuta e diálogo entre autoridades e população transformou-se em um episódio vergonhoso de censura e autoritarismo em Buriti. Durante a audiência pública realizada nesta sexta-feira (23) para tratar da segurança no município, o direito à livre expressão foi duramente atacado.
A presença da vice-prefeita Ana Lúcia Frazão, que buscava representar as vozes silenciadas do povo, foi alvo de tentativas explícitas de cerceamento. Em vez de promover o debate e acolher críticas construtivas, como é o papel de qualquer audiência pública, organizadores e representantes do poder local demonstraram incômodo diante de qualquer menção ao atual gestor municipal.
Moradores relataram frustração ao perceberem que suas falas eram evitadas ou simplesmente ignoradas, especialmente quando traziam denúncias ou apontavam omissões da administração. A sessão, que deveria dar espaço às dores da comunidade, marcada pela insegurança, medo e ausência de políticas públicas, virou palco de constrangimento e manipulação.
A tentativa de calar representantes legítimos da sociedade, como a vice-prefeita, é um retrocesso inaceitável. O gesto revela um governo que não tolera críticas e prefere manter as aparências em vez de enfrentar os problemas de frente.
A pergunta que fica: se o povo não pode falar nem ser ouvido numa audiência pública, quando será?
via: SIDNEI COSTA
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